terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

VIVER DO LADO DE CÁ..., Crônica de Claudio Miranda



VIVER DO LADO DE CÁ...

Viver do lado de cá? Seria mais confortável permanecer no mundo dos homens. Sua sanidade estaria mais garantida ali. Mas, fomos catapultados a um mundo paralelo, dentro deste mundo dos homens, que escapa às suas leis e normas de vida natural. O Evangelho concretiza o fato de que "estamos no mundo, mas não somos deste mundo".

Refiro-me ao que Paulo alertou: "o homem natural não pode compreender as coisas do Espírito de Deus". Como pedir que alguém nos compreenda quando Paulo diz que "nos tornamos espetáculo ao mundo", pois "somos loucos por causa de Cristo"? Do que nos chamariam se "em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos... quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação"? Quem poderia compreender alguém que vive "entristecido, mas sempre alegre; pobre, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo"?

Sim, as coisas espirituais não podem ser entendidas naturalmente: "o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, PORQUE LHE SÃO LOUCURA; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente". É preciso ter a mente de Cristo para compreender e aceitar estas coisas, "conferindo coisas espirituais com espirituais". À mente natural, parecem loucura: "Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem".

No entanto, Paulo não espera ser compreendido por ninguém. Ele se sabe portador de um tesouro em vaso de barro; conhecedor de uma "sabedoria de Deus, oculta em mistério... que nenhum dos poderosos deste século conheceu"; coisas que "nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano... mas que Deus nos revelou pelo seu Espírito". Alguém que vive na consciência deste mundo, não faz concessões à ninguém. Não deseja, e não precisa da legitimação da sua sanidade mental. É alguém que pode dizer: "Se enlouquecemos, é para Deus que enlouquecemos", e um homem espiritual "não é julgado por ninguém". Especialmente, por aquele que não tenha feito a mesma viagem, pois não saberá do que se está falando.

Ninguém tem culpa por não haver entendido estas coisas. Já não se pode dizer o mesmo daqueles que, havendo entendido, vivem pelo modus operandi do presente século.

Então, me diga você: será que enlouqueci? Não estamos mais acostumados ao Evangelho, não é mesmo? Ele nos soa muito estranho quando não trata de como prosperar, é visto como "escândalo" e "loucura". Mas, você pode conferir em 1 e 2 Coríntios. Verá que não inventei nenhuma palavra!

Tenha um Bom Dia!


Claudio Miranda



domingo, 16 de fevereiro de 2020

Maria Clara na escolinha



Minha neta Maria Clara iniciando uma nova etapa de seu crescimento; vovô coruja assumido acompanhando de pertinho! ♥️

"A infância não cessa de começar: se com ela todo mundo guarda intimidade, é porque, de fato, se foi criança um dia, e esta memória torna-se promessa de retorno e abertura de futuro"
 (Júlia de Carvalho Hansen e Maria Carolina Fenati, editoras da revista de poesia "Gratuita")

Eduardo Miranda

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

#JuntosPorGravataí


Ex-Prefeito Daniel Bordignon, Professora Anabel Lorenzi, Vereador Dilamar Soares dialogando com a comunidade

Nossa compromisso é estarmos nas ruas conversando com as pessoas; ouvindo e trocando experiências!
#AgoraÉComElas
#VemProPDT12

Eduardo Miranda

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Anabel Lorenzi: DIRETÓRIO DO PDT CONFIRMA EXPULSÃO DE VEREADORES



DIRETÓRIO DO PDT CONFIRMA
EXPULSÃO DE VEREADORES

Na noite desta quarta-feira (05), o Diretório do PDT de Gravataí confirmou por unanimidade (33 votos ), a expulsão dos vereadores Alex Peixe e Demétrio Tafras por entender que “os dois parlamentares demonstraram, ao longo dos últimos meses, inequívoca e sistemática indisposição para o acatamento das decisões oriundas das instâncias democráticas do Partido que os elegeu, bem como o explícito descumprimento da resolução aprovada em reunião da Executiva Municipal realizada em 19 de dezembro de 2019, que fechou questão sobre a eleição para a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Gravataí em 2020.

Segundo a resolução aprovada pelos trabalhistas, “é um dever ético e moral dos parlamentares o respeito às disposições e orientações do partido que os elegeu. Esse compromisso deve ser visto com seriedade e responsabilidade, a fim de honrar cada voto que levou o vereador à sua eleição”.

A reunião do Diretório referendou o parecer da Comissão de Ética do Partido, que analisou o caso e recomendou a expulsão dos vereadores por sucessivas infrações a vários artigos do Estatuto do Partido Democrático Trabalhista que está registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Anabel Lorenzi
Presidente Municipal do PDT Gravataí

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

EXISTÊNCIA: EXISTE UM PROPÓSITO?, Crônica de Claudio Miranda



EXISTÊNCIA: EXISTE UM PROPÓSITO?

Os materialistas são aqueles que não veem um propósito na existência. A vida é um acidente da probabilidade. Do outro lado, estão aqueles que acreditam na Providência, aqueles que veem um propósito para a vida.

Decidido o lado - e no meu caso, estou entre os que veem um propósito, uma vontade inteligente atrás do universo criado -, ainda permanece a necessidade de discernir que propósito é este. É inevitável a pergunta: por que eu existo, e o que devo ser e fazer para cumprir este propósito?

Para quem crê naquilo que a Bíblia diz, a primeira pergunta está respondida: existo para a glória de Deus. É isto que se depreende do texto bíblico: fomos criados para a sua glória.

No entanto, isto só resolve em parte. Permanece a necessidade de resposta à pergunta sobre o que devo ser e fazer para glorificar a Deus. A questão é complexa, porque verificamos duas formas de existir: a vida inconsciente, e a vida consciente. Naturalmente, deve haver duas formas de glorificar a Deus: uma para a vida inconsciente, que o faz mecânica e naturalmente; e, outra para a vida consciente, que deve ser fruto de uma decisão racional.

Portanto, a vida inconsciente, glorifica a Deus ao cumprir aquilo que é próprio de sua natureza: os peixes nadando, os pássaros voando, a aranha construindo sua teia, e as abelhas fabricando o mel.

Mais complexa é a resposta quanto a como a vida consciente glorifica a Deus. Quem o determina? Um pássaro não pode não voar; eu posso decidir quanto a andar ou não andar. O exercício da racionalidade inclui a capacidade de pensar, de decidir à favor ou contra alguma coisa. E, isto nos põe diante da tarefa de responder a pergunta: o que devo ser e fazer para glorificar a Deus?

Quem nos tornamos, é o resultado da nossa decisão, da nossa escolha sobre a maneira que melhor podemos glorificar a Deus. Eu decidi glorificá-lo com as melhores habilidades que consigo para anunciar o evangelho, outros decidiram glorificá-lo sendo lavradores, advogados, construtores, criadores de cabras, ou qualquer outra atividade. Outros, rejeitando o propósito para o qual foram criados, decidiram viver para si mesmos, para conseguir vantagens pessoais, e se tornaram exploradores das possibilidades alheias. Como vampiros existenciais, vivem do sangue do outro: roubam, mentem, enganam...

Paulo nos informa que eles se tornaram em tais, por haverem rejeitado o conhecimento de Deus: "porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças; antes, SE TRONARAM NULOS EM SEUS PRÓPRIOS RACIOCÍNIOS, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos... E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes" (Rm 1.21, 22, 28).

Por trás da rejeição do conhecimento de Deus há uma regressão, uma insensatez. É preciso abandonar a lucidez e se tornar nulo em seu raciocínio, para se negar aos propósitos de Deus: "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam iniquidade" (Sl 53.1).

Negar-se ao propósito de glorificar a Deus, é contrário à natureza da vida consciente. É como se o peixe se recusasse a nadar, o pássaro a voar e a abelha a fabricar o mel. O exercício da razão, da forma mais consciente, é entregar-se aos propósitos de Deus. Há uma sabedoria no chamado do Evangelho à obediência aos propósitos de Deus; rejeitá-lo, é perder-se. Para aqueles que se perdem, o Evangelho é loucura!

Claudio Miranda


sábado, 1 de fevereiro de 2020

#JuntosPorGravataí #PDT12



Iniciando um novo mês onde os desafios nos motivam a sair da nossa zona de conforto e lutar pelo quê acreditamos.
Muito feliz com as parcerias!
Seguimos firmes na luta! 🌷🌷🌷
Venha conosco #PDT12 #AgoraÉComElas


Eduardo Miranda