A arte do tricô da minha irmã Maria Zila...
Eduardo Miranda
sexta-feira, 31 de julho de 2020
102 anos do meu pai, crônica de Cláudio Miranda
"Em memória de meu saudoso pai, que se ainda estivesse conosco, estaria fazendo 102 anos hoje.
PARECE QUE FOI ONTEM, PAPAI!
Hoje, às cinco da manhã, está ainda escuro. Só um pouco mais tarde o dia amanhece, nesta época do ano. Olhei algo que fiz ontem, e me entreguei às lembranças.
Parece que foi a poucos dias. Era papai quem se levantava no clarear do dia. Era ele quem fazia o fogo ao fogão de lenha; ele retirava a erva e lavava a cuia, enquanto a chaleira já aquecia à chapa. Parece que foi ontem, que depois de uma noite de chuva forte, íamos apanhar os peixes ao cesto na queda d'agua no fim da bica.
Não parece fazer tanto tempo, pois a lembrança ainda é bem viva, nos dias chuvosos, ao fim da tarde, papai se cansava de ficar ao fogo, e com o chapéu e algo sobre as costas para não se molhar com a chuva que já não era tão forte, sob os protestos impertinentes de mamãe, ia andar sobre o milharal, pois queria ver como cresciam as plantas depois da chuva. Olhava uma espiga aqui, outra acolá. Depois apanhava algumas que trazia para casa, coisa que não gostava que nós fizéssemos.
Há, parece que foi ontem, papai! Um pouco de feijão, outro tanto de arroz e uma colher de banha. Depois era só mexer e cuidar para não queimar o "Revirado", que lhe servia de café da manhã, junto com um "ovo estalado".
Agora já estávamos todos em pé. Mais algumas cuias de mate, ainda em volta do fogão, então ele dizia: "Pega a Bíblia e a Revista, vamos fazer a leitura!" Era a hora do culto doméstico. À leitura, seguia-se a oração. Só depois se ia à vida.
Como pode fazer tantos anos, se tudo isso é ainda tão vivo, tão presente? Mas sim, o tempo passou. Papai já se foi, mamãe também. Foi-se também esse tempo, em que não pensávamos a vida, apenas íamos vivendo, um dia depois do outro, e parecia ir tão lentamente.
Hoje penso! Já não tenho a impressão de que a vida não vai passar, pois os dias correm velozes. Sei que estou trocando dias de vida por cada coisa que faço. Sei também que já não os terei indefinidamente. E, como ainda há muitas coisas que desejo fazer, cada dia se torna uma moeda de grande valor, que só quero trocar pelo que vale para mim, pois não quero ir, como papai que se foi sem ter o seu "Armazém", que tanto sonhou ter. Só não morreu infeliz porque se gabava de, apesar de não ter seu armazém, ter suas "Mercadorias", das quais se orgulhava tanto, ao ponto de dizer: "Se eu soubesse que iam ter tanta saída, teria feito mais uma meia-dúzia!".
Que saudade, papai! Por que teve que ir tão cedo? O bom de tudo é essa bendita esperança, que quanto mais o tempo passa, mais se aproxima o dia em que se reunirá novamente com suas "Mercadorias". E, como tudo anda tão depressa agora, logo alguns de nós irá chegar para essa reunião. Chame mamãe para perto, que mais um pouquinho e essa reunião começará; mais um pouquinho, e o eterno "culto doméstico" já poderá iniciar."
Cláudio Miranda
domingo, 26 de julho de 2020
sábado, 25 de julho de 2020
Bom fim de semana!
Nosso amiguinho judiado Bola de Neve... essa vida de viver nas ruas, sabe-se Deus se tem algum lar, judia muito dos animais... ele só nos visita, come, dorme e se vai embora.
Eduardo Miranda
sexta-feira, 24 de julho de 2020
O pé de manga do Cláudio
Eis a alegria de menino do meu irmão Cláudio, compartilhando no grupo da Família Miranda a sua mangueira e suas mangas...
Eduardo Miranda
MilaResendes: Um dia qualquer...
Pão na chapa com ovo, café preto...
Pequenos prazeres aos quais nos permitimos.
Até...
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Convite: PARTICIPA GRAVATAÍ Região 1 Moradas
Você é nosso convidado: Assista Facebook: @AnabelLorenzi
#JuntosPorGravataí
#PDTGravataí
#DemocraciaParticipativa
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Convite: Elas em Paz com Anabel Lorenzi e poesia de Thiago de Mello
É PRECISO FAZER ALGUMA COISA
Escrevo esta canção porque é preciso.
Se não a escrevo, falho com um pacto
que tenho abertamente com a vida.
E é preciso fazer alguma coisa
para ajudar o homem.
Mas agora.
Cada vez mais sozinho e mais feroz,
a ternura extraviada de si mesma,
o homem está perdido em seu caminho.
É preciso fazer alguma coisa
para ajudá-lo. Ainda é tempo.
É tempo.
Apesar do próprio homem, ainda é tempo.
Apesar dessa crosta que cultivas
com amianto e medo, ainda é tempo.
Apesar da reserva delicada
das toneladas cegas mas perfeitas
de TNT pousada sobre o centro
de cada coração — ainda é tempo.
Se não a escrevo, falho com um pacto
que tenho abertamente com a vida.
E é preciso fazer alguma coisa
para ajudar o homem.
Mas agora.
Cada vez mais sozinho e mais feroz,
a ternura extraviada de si mesma,
o homem está perdido em seu caminho.
É preciso fazer alguma coisa
para ajudá-lo. Ainda é tempo.
É tempo.
Apesar do próprio homem, ainda é tempo.
Apesar dessa crosta que cultivas
com amianto e medo, ainda é tempo.
Apesar da reserva delicada
das toneladas cegas mas perfeitas
de TNT pousada sobre o centro
de cada coração — ainda é tempo.
No Brasil, lá na Angola, na Alemanha,
na ladeira mais triste da Bolívia,
nesta poeira que embaça a tua sombra,
na janela fechada, no mar alto,
no Próximo Oriente e no Distante,
na nova madrugada lusitana
e na avenida mais iluminada
de New Yoirk. No Cuzco desolado
e nas centrais atômicas atônitas,
em teu quarto e nas naves espaciais
— é preciso ajudá-lo.
Nas esquinas
onde se perde o amor publicamente,
nas cantigas guardadas no porão,
nas palavras escritas com acrílico,
quando fazes o amor para ti mesmo.
Na floresta amazônica, nas margens
do Sena e nos dois lados deste muro
que atravessa a esperança da cidade
onde encontrei o amor
— o homem está
ficando seco como um sapo seco
e a sua casa já se transformou
em apenas local de seu refúgio.
na ladeira mais triste da Bolívia,
nesta poeira que embaça a tua sombra,
na janela fechada, no mar alto,
no Próximo Oriente e no Distante,
na nova madrugada lusitana
e na avenida mais iluminada
de New Yoirk. No Cuzco desolado
e nas centrais atômicas atônitas,
em teu quarto e nas naves espaciais
— é preciso ajudá-lo.
Nas esquinas
onde se perde o amor publicamente,
nas cantigas guardadas no porão,
nas palavras escritas com acrílico,
quando fazes o amor para ti mesmo.
Na floresta amazônica, nas margens
do Sena e nos dois lados deste muro
que atravessa a esperança da cidade
onde encontrei o amor
— o homem está
ficando seco como um sapo seco
e a sua casa já se transformou
em apenas local de seu refúgio.
Lá na Alameda de Bernardo O′Higgins
e no sangue chileno que escorria
dos corpos dos obreiros fuzilados,
levados para a fossa em caminhões
pela ferocidade que aos domingos
sabe se ajoelhar e cantar salmos.
Lá na terra marcada como um boi
pela brasa voraz do latifúndio.
e no sangue chileno que escorria
dos corpos dos obreiros fuzilados,
levados para a fossa em caminhões
pela ferocidade que aos domingos
sabe se ajoelhar e cantar salmos.
Lá na terra marcada como um boi
pela brasa voraz do latifúndio.
Dentro do riso torto que disfarça
a amargura da tua indiferença,
na mágica eletrônica dourada,
no milagre que acende os altos-fornos,
no desamor das mãos, das tuas mãos,
no engano diário, pão de cada noite,
o homem agora está, o homem autômato,
servo soturno do seu próprio mundo,
como um menino cego, só e ferido,
dentro da multidão.
Ainda é tempo.
Sei por que canto: se raspas o fundo
do poço antigo da tua esperança,
acharás restos de água que apodrece.
É preciso fazer alguma coisa,
livrá-lo dessa situação voraz
da engrenagem organizada e fria
que nos devora a todos a ternura,
a alegria de dar e receber,
o gosto de ser gente e de viver.
a amargura da tua indiferença,
na mágica eletrônica dourada,
no milagre que acende os altos-fornos,
no desamor das mãos, das tuas mãos,
no engano diário, pão de cada noite,
o homem agora está, o homem autômato,
servo soturno do seu próprio mundo,
como um menino cego, só e ferido,
dentro da multidão.
Ainda é tempo.
Sei por que canto: se raspas o fundo
do poço antigo da tua esperança,
acharás restos de água que apodrece.
É preciso fazer alguma coisa,
livrá-lo dessa situação voraz
da engrenagem organizada e fria
que nos devora a todos a ternura,
a alegria de dar e receber,
o gosto de ser gente e de viver.
É preciso ajudar.
Porém primeiro,
para poder fazer o necessário,
é preciso ajudar-me, agora mesmo,
a ser capaz de amor, de ser um homem.
Eu que também me sei ferido e só,
mas aconchego este animal sonoro
que reina poderoso em meu peito.
Porém primeiro,
para poder fazer o necessário,
é preciso ajudar-me, agora mesmo,
a ser capaz de amor, de ser um homem.
Eu que também me sei ferido e só,
mas aconchego este animal sonoro
que reina poderoso em meu peito.
Thiago de Mello, Poesia comprometida com a minha e a tua vida, 1975.
segunda-feira, 20 de julho de 2020
Aniversário do Samuel
Muito amor envolvido em mais um projeto de aniversário dos netos; hoje comemoramos os 6 anos do Samuel...
Eduardo Miranda
domingo, 19 de julho de 2020
Vereador Dilamar:Testagem em massa agora já!
Em Porto Alegre, testagem do coronavírus foi ampliada! Precisamos fazer o mesmo em Gravataí!
Sabiamente, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, decidiu pela
ampliação dos testes de coronavírus na capital. Além dos sintomáticos,
também serão feitos exames para detectar a presença do vírus nos
assintomáticos.
Familiares
de pacientes confirmados com a Covid-19 serão os primeiros a passar pela
testagem. Além disso, Marchezan também anunciou que triplicou o número
de testes.
A ideia é cortar a cadeia de transmissão, algo que já venho defendendo por aqui.
Novamente, deixo o apelo para que nossa cidade adote a testagem em
massa do coronavírus. Lembro que o deputado federal Osmar Terra, do
mesmo MDB do prefeito Marco Alba, afirmou em seu canal no YouTube que o
Ministério da Saúde disponibiliza para o Rio Grande do Sul quantos
testes forem necessários para a implantação de um programa de testagem
em massa da população.
Precisamos ir atrás do coronavírus e enfrentá-lo!
#coronavirusVereador Dilamar
Gravataí RS
Bom domingo!
Nosso amiguinho Negrinho vem nos fazer companhia no bom dia de domingo!
Muito amor e paz a todos!
Eduardo Miranda
sábado, 18 de julho de 2020
Anabel Lorezni: Estar onde o povo está!
ESTAR ONDE O POVO ESTÁ!
Estar em contato com o povo é nossa principal marca e esta foto é só uma lembrança de um destes bons momentos...
Sou professora da rede pública municipal de ensino desde 1988 quando assumi meu primeiro contrato de trabalho junto à Prefeitura. Atuo diretamente com a população mais humilde do nosso município desde aquele momento. Também participei intensamente dos movimentos de base da Igreja Católica desde minha adolescência e nas lutas da minha categoria enquanto professora.
Nos dois mandatos de vereadora sempre dediquei muito tempo a estar nos bairros, nas vilas, nas escolas, nas comunidades a dialogar com as pessoas para ouvir o que elas tinham a dizer sobre a cidade, sobre o município, sobre suas vidas, anseios e angústias.
Infelizmente, a pandemia e o isolamento nos tiraram do contato direto com o povo, do olho no olho, dos abraços, dos cumprimentos e dos diálogos diretos.
Tenho procurado cumprir o que os organismos de saúde indicam acerca do distanciamento para evitarmos mais contágio e, por consequência, mais mortes. Não tem sido fácil, pois a essência da nossa vida em sociedade está no contato com os outros, nas relações de amizade e de família.
O fazer político também exige este contato direto. Porém, neste momento difícil da vida do nosso município e do nosso povo, precisamos pensar menos no processo eleitoral e mais em salvar vidas.
Esta tem sido minha prática e acredito que nossa responsabilidade com a cidade passa pelo nosso compromisso com as pessoas e com a saúde de todos.
Em breve, estaremos juntos novamente e faremos o que de melhor sabemos fazer: estar onde o povo está!
Estar em contato com o povo é nossa principal marca e esta foto é só uma lembrança de um destes bons momentos...
Sou professora da rede pública municipal de ensino desde 1988 quando assumi meu primeiro contrato de trabalho junto à Prefeitura. Atuo diretamente com a população mais humilde do nosso município desde aquele momento. Também participei intensamente dos movimentos de base da Igreja Católica desde minha adolescência e nas lutas da minha categoria enquanto professora.
Nos dois mandatos de vereadora sempre dediquei muito tempo a estar nos bairros, nas vilas, nas escolas, nas comunidades a dialogar com as pessoas para ouvir o que elas tinham a dizer sobre a cidade, sobre o município, sobre suas vidas, anseios e angústias.
Infelizmente, a pandemia e o isolamento nos tiraram do contato direto com o povo, do olho no olho, dos abraços, dos cumprimentos e dos diálogos diretos.
Tenho procurado cumprir o que os organismos de saúde indicam acerca do distanciamento para evitarmos mais contágio e, por consequência, mais mortes. Não tem sido fácil, pois a essência da nossa vida em sociedade está no contato com os outros, nas relações de amizade e de família.
O fazer político também exige este contato direto. Porém, neste momento difícil da vida do nosso município e do nosso povo, precisamos pensar menos no processo eleitoral e mais em salvar vidas.
Esta tem sido minha prática e acredito que nossa responsabilidade com a cidade passa pelo nosso compromisso com as pessoas e com a saúde de todos.
Em breve, estaremos juntos novamente e faremos o que de melhor sabemos fazer: estar onde o povo está!
Anabel Lorenzi
Mulher, mãe, professora, militante e Presidente Municipal do PDT Gravataí
quarta-feira, 15 de julho de 2020
terça-feira, 14 de julho de 2020
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Convite: Live 30 anos do Estatuto Dá Criança e do Adolescente
Agradeço o convite da nossa Presidente e futura Prefeita, Anabel
Lorenzi, para falar de um tema tão importante: os 30 anos do ECA!
Lembrando q por ser um tema de excelência, ele não se esgota sendo
imprescindível a constante discussão. Convido a todos a continuarem
conhecendo cada vez mais o Estatuto da Criança e do Adolescente. Boa
noite!
Eduardo Miranda
sábado, 11 de julho de 2020
quinta-feira, 9 de julho de 2020
MilaResendes: carinho que aquece!
Quem adivinha?!... mês de julho é sempre o meu mês preferido... nada de inferno astral, sempre antes do meu aniversário ganho gestos de carinho, mesmo sem as pessoas se ligarem em datas.
Ganhei esses dois pares de meias caseirinhas, quentinhas, tricotadas pela Cunha Eloá... Muito obrigada!
Até breve!
quarta-feira, 8 de julho de 2020
sábado, 4 de julho de 2020
Vereador Dilamar: É preciso socorro urtente para micro, pequenas e médias empresas
É PRECISO SOCORRO URGENTE PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os microempreendedores individuais (MEI) e as micro, pequenas e médias empresas são, sem dúvida, os mais impactados economicamente pela crise do novo coronavírus. São, também, os maiores empregadores em nossa Gravataí: a cada dez vagas de trabalho, sete são nas micro, pequenas e médias empresas. Sem elas, grande parte da população não terá como sobreviver ao pós-pandemia se o governo não apresentar medidas concretas para o setor.
Na noite desta quinta, 2 de julho, o senhor prefeito Marco Alba afirmou que “Gravataí está mais perto da bandeira preta do que da laranja”. É importante que cada um faça sua parte, mas principalmente o governo Federal, o governo Estadual com de redução de impostos, como por exemplo a criação de um fundo de financiamento federal, e o governo municipal, ainda que tardiamente, deve apresentar medidas para diminuir o impacto da crise para este setor, garantindo emprego e renda para milhares de famílias. Se antes tivessem sido adotadas medidas mais claras e uma fiscalização mais eficaz, atividades comerciais poderiam ter sido preservadas.
Agora, para aqueles que não podem abrir seus negócios e para aqueles que terão que fechar novamente nos próximos dias, é urgente a disponibilização de um fundo municipal de financiamento para o setor.
Medidas urgentes precisam ser tomadas para resguardar empregos e a economia em Gravataí, temos que valorizar e auxiliar quem gera emprego, renda e receita para o Município.
#funçãodevereador #Dilamar #Gravataí #economia #gestãopública
Os microempreendedores individuais (MEI) e as micro, pequenas e médias empresas são, sem dúvida, os mais impactados economicamente pela crise do novo coronavírus. São, também, os maiores empregadores em nossa Gravataí: a cada dez vagas de trabalho, sete são nas micro, pequenas e médias empresas. Sem elas, grande parte da população não terá como sobreviver ao pós-pandemia se o governo não apresentar medidas concretas para o setor.
Na noite desta quinta, 2 de julho, o senhor prefeito Marco Alba afirmou que “Gravataí está mais perto da bandeira preta do que da laranja”. É importante que cada um faça sua parte, mas principalmente o governo Federal, o governo Estadual com de redução de impostos, como por exemplo a criação de um fundo de financiamento federal, e o governo municipal, ainda que tardiamente, deve apresentar medidas para diminuir o impacto da crise para este setor, garantindo emprego e renda para milhares de famílias. Se antes tivessem sido adotadas medidas mais claras e uma fiscalização mais eficaz, atividades comerciais poderiam ter sido preservadas.
Agora, para aqueles que não podem abrir seus negócios e para aqueles que terão que fechar novamente nos próximos dias, é urgente a disponibilização de um fundo municipal de financiamento para o setor.
Medidas urgentes precisam ser tomadas para resguardar empregos e a economia em Gravataí, temos que valorizar e auxiliar quem gera emprego, renda e receita para o Município.
#funçãodevereador #Dilamar #Gravataí #economia #gestãopública
Vereador Dilamar
Gravataí RS
sexta-feira, 3 de julho de 2020
MilaResendes: Suspiro que te quero doce
Ganhamos esse mimo caseiro da Alexandra, nora do Eduardo... comemos com o chimarrão, não sobrou um pra contar história...
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Live Anabel Lorenzi, Presidente do PDT Gravataí
Para acompanhar essa e outras lives: www.facebook.com/Anabel Lorenzi
Eduardo Miranda
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Fazendo crochê
Seja bem vindo Julho! Enquanto aguardamos os clientes, bora ocupar o tempo fazendo crochê...
Eduardo Miranda
Assinar:
Postagens (Atom)