Espinheira santa
Letra: Othoniel de Campos Motta (1878-1951)
Música: Gustav Theodore Holst (1906)
Pelo vale escuro seguirei, Jesus, mas por ti seguro, vendo a tua luz, o meu passo incerto tu dirigirás. Ao sentir-te perto, nunca perco a paz.
Os espinhos tantos que nos vêm sangrar são remédios santos para nos curar. Onde existe a graça do bondoso Deus, tudo o que se passa nos conduz aos céus.
Não há dor que seja sem divino fim. Faze, ó Deus que a Igreja compreenda assim e apesar das trevas possa ver, Senhor, que tu mesmo a levas com imenso amor.
Breve a noite desce, noite de Emaús, e meu ser carece de te ver, Jesus; companheiro, amigo, ao meu lado vem. Fica, ó Deus, comigo, infinito bem!
Música: Gustav Theodore Holst (1906)
Pelo vale escuro seguirei, Jesus, mas por ti seguro, vendo a tua luz, o meu passo incerto tu dirigirás. Ao sentir-te perto, nunca perco a paz.
Os espinhos tantos que nos vêm sangrar são remédios santos para nos curar. Onde existe a graça do bondoso Deus, tudo o que se passa nos conduz aos céus.
Não há dor que seja sem divino fim. Faze, ó Deus que a Igreja compreenda assim e apesar das trevas possa ver, Senhor, que tu mesmo a levas com imenso amor.
Breve a noite desce, noite de Emaús, e meu ser carece de te ver, Jesus; companheiro, amigo, ao meu lado vem. Fica, ó Deus, comigo, infinito bem!
Bom domingo de ramos!
Eduardo Miranda
Eduardo Miranda
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