"Nós não paramos de brincar porque envelhecemos, mas envelhecemos porque paramos de brincar."
Oliver Wendell Holmes
Brincar não é somente coisa de criança, brincar é coisa séria: está relacionado à cultura de um povo, às suas crenças religiosas, aos seus hábitos e costumes, ao seu desenvolvimento tecnológico, à visão de determinada sociedade sobre infância, desenvolvimento e aprendizagem.
O tempo legítimo do brincar está diretamente ligado à Infância, momento da vida no qual a fantasia, o faz de conta e o “era uma vez” ganham força. A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959), no artigo 7.º, junto ao direito à Educação, enfatiza o direito ao brincar: “Toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício pleno desse direito”.
Até breve,
Eduardo Miranda